Conheça em detalhes o serviço de MP, OQ e PQ da Flowservice

O serviço de Manutenção Preventiva, Qualificação Operacional e de Performance em sistemas de cromatografia executado pela Flowservice é motivo de orgulho para a empresa. Os clientes mais antigos já conhecem bem os cuidados e a perícia dos técnicos da Flowservice em todas as etapas do processo, que só se encerra com todo o sistema operando a plena capacidade e com todos os procedimentos documentados no Book de Qualificação.

Neste texto, a Flowservice explica em linhas gerais todas as etapas de MP e OQ/PQ para sistemas de cromatografia HPLC e UHPLC, evidenciando toda a ‘expertise’ da empresa nestes serviços.

Limpeza geral e início da MP “Começamos com uma limpeza geral do equipamento, durante a qual é retirada a poeira, procuramos outros pontos de sujeira e de material incrustrado. Nesta etapa também procuramos por vazamentos, que podem indicar a necessidade de uma Manutenção Corretiva”, informa Renato Peres, diretor da Flowservice.

O executivo explica que então tem início a Manutenção Preventiva, começando pelo sistema de bombeamento do equipamento. São verificados selos de pistão, selos de lavagem, cartuchos, filtros de linha, mixer, entre outros. “Todos os itens são checados de acordo com a recomendação do fabricante”, ressalta Peres.

Ocorre então a manutenção preventiva no sistema de injeção. Nesta etapa são trocadas a seringa, a válvula rotativa, a agulha, o assento da agulha, entre outros.

Lâmpadas e testes A próxima etapa é a manutenção preventiva no(s) detector(es) PDA ou DAD, VWD ou MWD. Pode ocorrer a troca da lâmpada de Deutério (um dos itens com maior índice de troca), lâmpada de Xenônio.

“Providenciamos então testes de manutenção. Esta etapa consiste numa série de testes para comprovar que as etapas anteriores foram bem-sucedidas. Selos, agulhas, seringa, lâmpadas... Tudo é checado para certificarmos que a instalação foi correta”, prossegue Renato Peres.

O Book de Qualificação fica com o cliente para arquivamento e consultas

OQ e PQ Começam então os testes de Qualificação Operacional e de Qualificação de Performance, nos quais a Flowservice utiliza equipamentos calibrados por órgãos nacionais e internacionais. “No injetor, testamos diversos itens, como a precisão de volume de injeção. Já no detector aferimos a acuracidade e reprodutibilidade de comprimento de onda”, diz o diretor da Flowservice.

Para documentar a Qualificação de Performance, a Flowservice utiliza uma série de padrões rastreáveis NIST. São testes de reprodutibilidade, como o de verificação do alinhamento do injetor, por exemplo.

No sistema de UHPLC é providenciada uma “injeção teste” para verificar se o sistema está estável, a coluna estabilizada, e se o sistema já está qualificado. “Aferimos a precisão de área, altura e tempo de retenção. Depois, testamos a acuracidade do comprimento de onda. E, então, providenciamos os testes de linearidade e sensibilidade do detector; acuracidade e linearidade de fluxo. Também verificamos a válvula proporcionadora de gradiente, que deve ter a precisão testada, além do teste de temperatura em forno, ‘heater’ e ‘cooler’”, finaliza Renato Peres.

Os técnicos realizam também testes de OP/QP nos softwares dos equipamentos, verificando os algoritmos de cálculo, sempre de acordo com as especificações do fabricante. Após todo o procedimento, o cliente deve verificar os procedimentos, todos documentados, e dar o “aceite” no serviço. Ele fica com o Book de Qualificação em mãos, e pode seguir contando com a atenção e a dedicação da Flowservice.

Para maiores informações e consultas, entre em contato com a Flowservice.